terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Talvez


Algumas coisas, simplesmente, não terminam. Não que falte um ponto final, ou que sejam simples. É como terminar a leitura de um livro (um bom livro), onde os personagens não ficam juntos no final. Você fica se perguntando o que acontece com eles depois. Principalmente se ainda se amam. Talvez tenham se afastado ou se tornaram amigos. Talvez ainda sentissem um arrepio percorrer todo o corpo cada vez que se encontrassem. Talvez tenham se afastado, encontrado outros personagens e começado uma nova história longe um do outro. Mas, e se eles tivessem que passar pelo mesmo caminho, ou frequentassem a mesma academia, igreja ou faculdade? Se a rotina deles sempre se cruzasse, o que aconteceria? Se o amor não tem fim, como olhar, falar, todos os dias com quem se ama e não sentir nada? É possível? Melhor fechar os livro. Odeios esses "e se".

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Deixa pra amanhã

"Deixei meu mundo exposto, já nem lembro o porquê..."




Sobre amores, lembranças, saudade e abraços: "deixa pra amanhã, deixa pra amanhã..."




Confiar



No amor, geralmente é o medo que nos impede de confiar no outro. Ao menos que ele tenha nos derrubado antes. Aí, o medo vem da experiência. 
Confiança.  
Confiança é o que torna tudo simples ou complicado. Isso porque, primeiro é preciso confiar em si mesmo, para depois confiar em outra pessoa. Mas sempre temos a necessidade que o outro confie em nós. É como se isso, de algum modo, pudesse nos tornar uma pessoa melhor. Vale a pena? Você deposita expectativas na esperança de que alguém confie em você ao invés de merecer a confiança. Você confiaria? Confiaria em si mesmo com quer que o outro confie? 


Confiar é um risco. E eu, eu vivo me arriscando a sofrer demais. Confio em mim. E isso sempre me leva a crer que posso confiar no outro. Porque é o meu reflexo que vejo nos olhos que me fitam.  E onde isso me leva? A enormes frustrações e decepções. Me olho no espelho e pergunto: Vale a pena?
Já não sei mais a resposta. Sempre acreditei que amor e confiança caminhassem juntos como na dança. A bailarina precisa confiar plenamente no seu Partner para se entregar a coreografia. Ela sabe que ele jamais a deixaria cair.  Mas o palco e a realidade são tão diferentes. 
Enfim, tem sido dias tristes e nostálgicos e já transbordei demais. E as vezes não há mais nada a dizer. Tudo que você quer é ficar em paz. E a única pessoa com quem você quer falar e ouvir, fica em silêncio.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Dica de Carnaval


Carnaval, páscoa, natal... Não importa. Não importa se seja um feriado ou um dia santo. Cada um pode escolher o que quer fazer, para onde ir e o que pensar.


Errado é julgar a opção e a opinião do outro. Errado é se incomodar com o modo de vida do outro, perder tempo humilhando, discutindo e discriminando o outro. Faça o que te faz sorrir, o que te deixa feliz. Esse sim, é um direito de todos. 
Então, essa é a minha dica pra esse feriado:
Vá cuidar da sua vida e ser feliz!


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

A tendência é ser feliz

Ouvi alguns comentários sobre o que a mulher deve vestir pra ir a praia depois 30, e confesso que achei tudo absurdo, patético e sem noção. Quem estabeleceu a regra que diz que para que idade é cada biquíni ou maiô? A mulher deve se sentir bem com seu próprio corpo e com seu guarda-roupa. Se a imagem de alguém que não tenha um "corpo perfeito" te incomoda, fique em casa. Triste é a pessoa que só aproveita o verão depois de passar o ano de dieta e se matando na academia. De nada adianta cuidar do corpo e não cuidar da mente. 


Já passei dos 30, tenho um filho, estrias, celulite e nunca deixei de ir a praia por isso. Minha mãe vai completar 60 anos essa semana e também não dispensa um banho de mar. O sol nasce para todos. Ele não se importa se você tem 15, 20, 30, 60 ou 80 anos. 
Mas se você ainda prefere julgar e criticar quem está se divertindo e curtindo a vida, sinto muito. Saiba que está desperdiçando o seu tempo. Sorria, dê um mergulho, assista o por do sol e SE AME.