Zona de conforto.
Ter os pés firmemente fincados no chão.
Ter medo da vida. Excesso de covardia.
Um dia alguém entra na sua vida como a mais corajosa das pessoas, ouvindo o coração, obedecendo aos impulsivos, jogando fora tudo que pesa, tudo que parece ser desnecessário. Te ensina a ver o lado bom da vida e acreditar em novas possibilidades. Depois, sem mais nem menos, passa a olhar somente para trás, se permite ser puxado para baixo. Retorna ao seu antigo mundo. A covardia faz retornar, sem explicar, sem questionar. E eu que não sei me arrepender, me culpo por permitir que pessoas assim façam parte da minha história. Pessoas rasas e previsíveis.
Eu vou continuar olhando para o céu. Eu vou continuar querendo voar.
Meu impulso é ser feliz.
Não tenho medo de amar.
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