quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Escrever, escrever, me reescrever


Não preciso que goste ou aprove o que escrevo. Escrevo para mim. É uma necessidade de colocar em palavras escritas o que sinto, o que penso , o que vejo. É um desejo de minha alma que gosto de saciar, sem medos ou receios. Escrever. Escrever. Escrevo. Não peço que concorde, se encante, nem que entenda. Até mesmo porque, escrevo muitas vezes sem nada dizer. Difícil compreender. Ainda assim, escrevo. Tento organizar as letras racionalmente, colocar as sílabas em ordem. Sem mistério. Simplesmente escrever. É possível encontrar insanidade e serenidade entre as frases soltas. Cada texto é um comprimido, uma tentativa de cura para minha loucura. E se não escrevo, sufoco. Me afogo em palavras não ditas, não escritas. E se preciso esconder o que sinto, não escrevo. Você me lê, você me sente.

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