terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Promessas

Não sou muito adepta a promessas. É algo muito complicado. Mas as que faço, lúcida ou não, eu cumpro, mantenho minha palavra. Mas você sempre me bagunça. 
Como dizer não para você? Ainda não aprendi a fazer isso. E nem sei se aprendo. Essa parte você não me ensinou. Eu tento. Você sabe o quanto eu tento. 
Não importa o quanto o mundo esteja desabando sobre minha cabeça ou desmoronando sob os meus pés, só quero te ver feliz. Você desapareceu com meu egoísmo. E já passou da hora de me devolver. Devolve! Não importa o quanto a escuridão já tenha coberto meu coração, você é sempre o meu sentimento bom. Ninguém me entende e me conhece como você. Como posso fugir? 
Você e seu jeito de amar que não se entende e não se explica. 
Se nada dura para sempre, até onde vai esse nosso sentimento? Porque continua mesmo depois do fim? Porque continua mesmo depois dos seus recomeços? Eu me esforço, sabe?  Eu me esforço pra não ficar no seu caminho. Mas parece que estamos entrelaçados. Desata esse nó! 
Mais cedo ou mais tarde você vai entender que agora estou sozinha. Não fique triste. Não se preocupe. Sei que não vai me esquecer, mas seja forte, siga. É como você me disse, você está no barco, se afastando, e eu no cais, olhando você desaparecer na linha do horizonte. 


"Espero que sinta coisas que nunca sentiu antes. Espero que conheça pessoas com pontos de vista diferentes. Espero que tenha uma vida da qual se orgulhe, e se você descobrir que não tem... Espero que tenha forças para conseguir começar novamente." 
(O curioso caso de Benjamin Buntonn)

Nenhum comentário:

Postar um comentário